Vou confessar que quando li em cartazes em manifestações "saímos do facebook", me senti de certa forma representada. Mesmo valorizando o ativismo de sofá e seu poder, sentia que minha vida escorria pelo ralo da internet.
Depois de mudar de casa e sentir o gostinho de viver no meu canto, em paz, com conforto e pessoas queridas, percebi que nem sempre o medo é uma placa de "pare". O medo pode ser medo de ser feliz, de sair da zona de conforto, de mudar pra melhor.
Então excluí o facebook. Sendo uma garota que não fica sem redes sociais desde os 12 anos, é algo grande para mim, e espero fazer bom uso desse novo tempo livre (que já era livre mas que usava da maneira errada).
Algo como atualizar o blog.